Samsung S10: Apenas 3 países terão smartphone com carteira de criptomoedas
A Samsung, uma das principais fabricantes de smartphones em todo o mundo, ganhou as manchetes no mercado de criptomoeda, especialmente na comunidade Ethereum. No mês passado, a empresa afirmou que eles estariam adicionando ao mais novo smartphone uma carteira de criptomoedas, o Samsung Galaxy S10.
No entanto, de acordo com relatos, esse recurso estaria disponível inicialmente apenas em 3 países.
O anúncio oficial da Samsung disse:
“O Galaxy S10 é construído com o defense-grade Samsung Knox, bem como um armazenamento seguro apoiado por hardware, que guarda suas chaves privadas para serviços móveis habilitados com a blockchain.
O novo smartphone foi lançado em 8 de março em mais de 70 países do mundo, incluindo EUA, Índia, Canadá, Austrália, países europeus e China. A venda do smartphone está programada para se expandir para mais de 130 países até o final deste mês.
Um usuário brasileiro, perguntou a Samsung Brasil via Twitter se o telefone teria a carteira de criptomoedas. A Samsung afirmou que o recurso não estaria disponível para os brasileiros, mas que a tecnologia “Blockchain Keystore” sim.
Em outra resposta no Twitter à Samsung Austrália afirmou que a carteira de criptomoedas dos novos smartphones estariam disponívéis apenas para clientes nos Estados Unidos, Canadá e Coréia e que eles notificariam seus usuários se houvesse atualizações.
LocalethereumMichael, publicou o seguinte no Reedit:
“Comprei o S10 pensando que teria a carteira Ethereum. Provavelmente não teria comprado se soubesse que não. Foi uma desilusão. Espero que eles abram na Austrália no futuro. Ao contrário da Europa, as carteiras de criptomoedas não são regulamentadas aqui, então não vejo problema. Ah bem. Ainda é um bom celular ”.
OlympianBitcoin, outro usuário do Reedit, disse:
“Talvez seja uma precaução, se houver bugs, eles não afetarão o mundo inteiro… Ainda assim, não tenho certeza se confiaria minhas criptomoedas a Samsung. Talvez por conveniência, teria algumas lá, o que é bom, mas grandes quantidades não.”
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