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China poderá lançar um ETF de blockchain em breve

Adolph Obasogie

A Penghua Fund, empresa de gerenciamento de ativos sediada em Shenzhen, apresentou um pedido para um ETF blockchain. A solicitação foi aceita pela Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China (CSRC).

O produto que foi nomeado ETF de Penghua Shenzhen Stocks Blockchain ainda não tem data certa para uma resposta. Em caso de uma aprovação bem sucedida, este será o primeiro ETF de blockchain aberto com avanços em solo chinês.

A pretensão com o ETF é rastrear, refletir o desempenho e espalhar as empresas de blockchain com listagens públicas em Shenzhen. O fundo será aberto ao público sem restrições, assim como outras ações disponíveis no mercado.

A plataforma Shanghai Securities News afirmou que o ETF impulsionará o setor de blockchain chinês.

“A indústria acredita que, com o desembarque desses produtos de fundos no futuro, fornecerá aos investidores uma nova maneira de compartilhar o dividendo de desenvolvimento da indústria de blockchain”.

O pesquisador Zhang Ting acredita que o atual ETF de blockchain é escasso. Zhang Ting vê a provação deste produto como uma porta de entrada para outras empresas seguirem o exemplo.

 

A Penghua Fund tem sede em Shenzhen e mais de US$80 bilhões em ativos de clientes. Além disso, a empresa administra 159 fundos públicos, 10 carteiras nacionais de investimento em seguro social e 4 carteiras básicas de investimento em seguro de pensão.

Shenzhen tem crescido como um polo da tecnologia blockchain. A gigante de tecnologia da China, Tencent, com sede na cidade chinesa, decidiu criar um grupo de pesquisa de criptoativos. Antes disso ela já havia feito incursões na tecnologia através do sistema de coleta baseado no blockchain.

Somando ainda com esses avanços, a Bolsa de Valores de Shenzhen lançou o Índice Blockchain 50. O produto contém as 50 principais ações, em capitalização de mercado, listadas na bolsa que entraram no espaço do blockchain.

O Ping An Bank, empresa de software, e Wholeasy, empresa de internet, que investiu US$80 milhões em mineradores de Bitcoin em 2018, são algumas das empresas dos viários setores que fazem parte do índice.

“O índice é ponderado pelo valor de mercado em free-float e as ações da amostra são ajustadas regularmente no próximo dia de negociação da segunda sexta-feira em junho e dezembro de cada ano.”

Todos esses avanços são observados no país asiático após o tão comentado endosso do presidente Xi Jinping. Mesmo com uma China ainda anti-criptoativos, os projetos de blockchain não param de crescer.

 

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