Artigo anterior Agência de censura da China autoriza atuação de 197 empresas de blockchain Próximo artigo Home Agência de censura da China autoriza atuação de 197 empresas de blockchain Agência de censura da China autoriza atuação de 197 empresas de blockchain By Melissa Eggersman - min. de leitura Atualizado 04 junho 2020 A principal agência de censura digital da China revelou a primeira leva de empresas relacionadas à blockchain que tiveram suas aplicações aprovadas para oferecer seus serviços dentro do país. Esse é um movimento importante do governo chinês, considerando que há pouco tempo o estado estava “em guerra” com as criptomoedas no país asiático. A notícia foi originalmente publicada pelo site da agência de Administração do Ciberespaço da China, antes de ser traduzida e relatada em diversos outros portais de notícias. Além de diversas startups, vários afiliados de gigantes de fintech como o Alibaba, Baidu e Tencent apareceram na lista de empresas explorando os potenciais usos da blockchain. Ao todo, foi um total de 197 companhias. De acordo com a listagem divulgada pela Administração do Ciberespaço da China, os serviços ligados a logísticas, governo e medicina foram os que receberam o maior número de aprovações. As companhias autorizadas não foram permitidas usar a tecnologia de blockchain para nenhum fim comercial. No começo do ano, a China aprovou uma série de regulamentações para serviços de blockchain no país. Essas novas regulamentações passaram a fazer efeito a partir do meio de fevereiro. As regulamentações deveriam ser cumpridas pelas empresas até o fim de uma data final para evitar multas. Além disso, as novas regras determinavam que entidades de justiça pudessem ter acesso a todos os dados de uma blockchain quando fosse necessário e que os provedores dos serviços precisam manter dados sobre todas as transações e informações relevantes de seus negócios. Como dissemos, apesar de ser um ambiente altamente regulado e que parece até mesmo nada amigável, esse é um avanço em relação a proibição total que a China praticou com as criptomoedas. Até pouco tempo, existia uma proibição completa de ICOs, porém, os investidores do país continuaram achando maneiras de driblar a lei. Veja também: Jamaica: Bolsa de Valores vai lançar negociações de Bitcoin e Ethereum! Compartilhe este artigo Categorias Analise Etiquetas Bitcoin