A Binance Labs, ala de investimentos da maior exchange de criptomoedas do mundo, Binance, acabou de lançar a primeira “leva” de projetos da blockchain que estavam em seu programa de incubação. As informações são de um release de imprensa divulgado pelo site Cointelegraph.
A principal ideia do Binance Labs, como incubadora, é auxiliar em projetos da blockchain e de ativos digitais através de investimentos diretos e assistência técnica. O projeto é feito em uma área local e existe desde agosto de 2018.
A Binance está sempre investindo no mercado das criptomoedas, atuando diretamente e indo além do papel como uma exchange. O início do projeto contou com 500 participantes, dos quais apenas 8 foram selecionados para receber um investimento de 500.000 dólares, além de acesso a todos os recursos necessários e diversos mentores do mercado.
O programa durou um total de 10 semanas e, durante este período, sete projetos desenvolveram produtos funcionais e conseguiram usuários. Três desses conseguiram reunir um grupo de usuários pagos. Entre os projetos estão a carteira SafePal, o programa para logins focado em aplicativos descentralizados, o Torus, um projeto de segurança chamado Nym e uma startup de previsão de mercado chamada Deaux.
Investimentos da Binace no mercado da criptoeconomia
Como dissemos, o Binance está sempre investindo no mercado de criptomoedas. Em outubro, por exemplo, ela investiu milhões de dólares em um ecossistema descentralizado chamado Contentos. A startup está desenvolvendo um ecossistema descentralizado para oferecer transparência e monetização de conteúdo sem uma terceira parte atuando como censor.
Já em novembro, a Exchange lançou uma divisão analítica chamada Binance Research, que tem como objetivo “Análises de nível institucional”. A Binance acredita que essas análises institucionais podem trazer muito mais transparência e qualidade nas informações sobre o universo das criptomoedas.
Ainda sobre o projeto de incubadora da Binance, eles anunciaram que estariam expandido os seus investimentos para cinco novas regiões. O mais interessante é que enquanto a exchange aumenta as suas empreitadas, as instituições de capital de risco estão cada vez mais se afastando da criptoeconomia com medo da crise.
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