Artigo anterior Como os órgãos reguladores vêem as criptomoedas no Brasil? Próximo artigo Home Como os órgãos reguladores vêem as criptomoedas no Brasil? Como os órgãos reguladores vêem as criptomoedas no Brasil? By Ruchi Gupta - min. de leitura Atualizado 04 junho 2020 As criptomoedas, principalmente os Bitcoins, trouxeram uma nova visão para o mercado econômico no Brasil. Com o avanço tecnológico e os pagamentos realizados cada vez mais online, proporcionou o surgimento de moedas virtuais que oscilam seus valores quando convertidos em moedas físicas. Os Bitcoins ainda são alvo de muitas controvérsias. Há pessoas que acreditam que a tendência é de um crescimento cada vez maior e há pessoas que dizem que eles podem perder valor. Com controvérsias ou não, não se pode negar que as moedas virtuais podem transformar a maneira como pessoas do mundo lidam com o dinheiro. A tecnologia já transformou, e vem cada dia mais transformando, tantas áreas da vida de todas as pessoas no mundo e chegou a hora de mudar para melhor a forma como lidamos com o dinheiro também. A rapidez e facilidade com que realizamos, diariamente, transferências nacionais e internacionais de qualquer valor monetário em poucos minutos de forma anônima e segura, sem altas taxas e processos burocráticos, é um grande avanço para o mercado financeiro mundial. Uma verdadeira revolução econômica. Mas como Banco Central e demais órgãos reguladores do Brasil dizem sobre as moedas virtuais? Segundo Rodrigo Borges, advogado sócio da CB Associados, acha que o governo brasileiro tem uma postura apenas de análise e estudo, o que ocorre em diferença com outros países potenciais mundo a fora. No que tange o Banco Central, Rodrigo, que também é membro da Oxford Blockchain Foundation, vê uma postura mais rígida ao que se refere as moedas virtuais, como o Bitcoin, que para o banco central não são moedas, portanto não estão na alçada de discussão deles. Já a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), tem uma regulação para ativos mobiliários e que quando uma criptomoeda se enquadra na categoria deles, deverão respeitar as regras já existentes. Rodrigo acreditava ainda que a Comissão poderia ter mais abertura para novos diálogos, uma vez que o mercado de ativos está mudando. Em linhas gerais, o advogado crê que todos os órgãos reguladores brasileiros poderiam contribuir ainda mais com o avanço do uso das criptomoedas, principalmente para os empreendedores, pois iria contribuir para a colocação do Brasil no páreo do uso dessas tecnologias e atrairia novos investidores para o país. Proporcionando assim uma melhora significativa na economia brasileira Clique aqui para ler a análise técnica do preço do Bitcoin hoje Compartilhe este artigo Categorias Analise Etiquetas Bitcoin