Exchanges podem estar implementando stablecoin brasileira

Exchanges podem estar implementando stablecoin brasileira

By Melissa Eggersman - min. de leitura
Atualizado 04 junho 2020

As Stablecoins são uma das ferramentas mais importantes do atual criptomercado. Apesar de ainda gerarem certas polêmicas, como é o caso da Tether, são inegáveis ajudantes na hora de liquidar transações em Bitcoin. 

Existem diversos tipos dessas moedas estáveis, a grande maioria ainda é lastreada no dólar norte-americano, com algumas que ainda tentam ter lastro no ouro. E é claro, não demoraria muito para que uma stablecoin brasileira começasse a ser usada pelas corretoras do país.

Segundo informações do site Cointelegraph Brasil, diferentes plataformas nacionais de negociação de criptomoedas estão trabalhando para integrar o RealT, uma criptomoeda estável lastreada no Real.

O Cointelegraph afirma que as informações não são confirmadas e diz que as empresas PagCripto, Nox Trading, 3xBit e Bitcambio, seriam as primeiras a integrar a stablecoin brasileira.

O RealT é uma stablecoin construída com base no ether.

Segundo o site, empresas já estariam trabalhando com a stablecoin em suas mesas de OTC. Além disso, traders, brokers e vendedores p2p dentro do país também já estão usando a criptomoeda estável. A ideia do uso da moeda é o mesmo das stablecoins estrangeiras, facilitar as transações e diminuir o atrito com os bancos.

O portal de notícias também informa que o RealT já está listado na exchange inglesa CBX.ONE, subsidiária da INBlockchain, um dos maiores e mais influentes grupos de investimento em blockchain do mundo, e na Stratum Blockchain Tech, do empresário Rocelo Lopes.

Atualmente existem cercas de 500 mil tokens RealT em circulação no mercado.

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