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Usuários do Brave agora podem sacar criptomoeda BAT

Melissa Eggersman

O navegador Brave é um projeto do qual estamos sempre falando por aqui. Ele é uma opção interessante para quem quer abandonar o Chrome (e a política de armazenamento de dados e rastreamento do Google) e ainda ter um certo nível de interação com as criptomoedas.

De forma bem simples, o Brave não armazena seus dados, mas mesmo assim possui um programa de propagandas. As propagandas, no entanto, dão dinheiro para quem as assiste.

Os usuários que aceitam assistir anúncios recebem o ativo BAT (Basic Attention Token). O token, até a mais recente atualização, poderia ser usado para incentivar criadores de conteúdo de todos os tipos de mídia, desde blogs até vídeos e redes sociais.

Agora, a partir da mais nova versão do navegador, os usuários também podem sacar as suas criptomoedas recebidas no programa de anúncios.

De acordo com o gerente de produtos da Brave, Alex Wykoff, usuários que utilizam a versão Nightly (versão beta de desenvolvedor), agora podem sacar o BAT recebido após terem os seus dados confirmados pela empresa de criptomoedas Uphold.

Vale lembrar que não leva muito tempo para que uma atualização saia do Nightly para a versão estável.

No fórum oficial da Brave, Wykoff disse:

“A partir do dia 24 de julho, usuários que usam a versão Nightly da Brave vão poder sacar BATs de suas carteiras depois de criar e verificar uma conta com o nosso parceiro Uphold! Usuários também poderão comprar BATs adicionais, caso eles queiram contribuir mais do que com o que eles ganham através do Brave Ads.”

Desde maio o navegador estava distribuindo criptomoedas para os que optaram por assistir propagandas. As moedas então poderiam ser distribuídas automaticamente entre os sites e criadores de conteúdo mais visitados pelo usuário ou então mantidas em uma carteira.

Infelizmente o Brave Ads não está disponível em todos os países. O programa começou a funcionar primeiro na Alemanha, França, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá. Recentemente ele chegou à Austrália, Nova Zelândia e Irlanda.

Os próximos países a receber o programa serão o Japão e o resto da Europa. Infelizmente não temos informação de quando o Brasil vai ter acesso ao serviço.

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