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Coinbase expande negociação de USDT para o Brasil

Melissa Eggersman

As stablecoins continuam sendo um importante projeto para o criptomercado. A ideia é sempre manter os tokens em relação de 1:1 com moedas fiat. Os pares mais famosos, claro, são aqueles com o dólar americano. Entre as principais stablecoins temo o TrueUSD, PAX, USDC e a controversa Tether.

O USDC continua em crescimento e agora a Coinbase, exchange norte-americana de criptomoedas, anunciou que está expandindo a negociação de USD Coin (USDC) para 85 países. As notícias são de um post no blog oficial da companhia publicado nesta terça-feira, 14.

Junto com o anúncio da expansão do USDC, a Coinbase também confirmou a expansão da sua jurisdição para mais 50 países. Agora, a negociação de USDC também incluíra países como África do Sul, Taiwan e o Brasil.

A partir de hoje, a Coinbase passa a ter uma jurisdição de mais de 103 países no total. Em seu post oficial, a exchange acrescentou que essa expansão vai acelerar a adoção global da negociação de criptos. A USD Coin foi a primeira stablecoins listada na plataforma de negociações Coinbase. A listagem inicial da moeda foi feita em 2018 para apenas alguns consumidores dos EUA.

Ao adicionar a cobertura do USDC em 85 jurisdições globais, a Coinbase pretende “melhorar a vida das pessoas em países onde a inflação está prejudicando valores”, de acordo com o post do blog.

A empresa afirmou que as moedas stablecoin, como a do dólar, podem oferecer uma oportunidade de proteção contra a alta inflação em países recém-adicionados, como Argentina e Uzbequistão, onde os preços ao consumidor devem aumentar de 10 a 20% em 2020, sem contar o Brasil, que como bem sabemos, sempre tem que enfrentar a inflação.

No início desta semana, uma startup apoiada pela Coinbase, a Reserve, anunciou que lançaria em breve um aplicativo no estilo Venmo na Venezuela para pagamentos por criptografia, visando especificamente o país a fim de ajudar os cidadãos a contornar a inflação em alta.

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