Recentemente o Bitcoin alcançou uma importante marca, atingindo a mineração de 85% do total de moedas que podem ser criadas.
Nas últimas semanas, o Bitcoin tem sofrido um pouco para quebrar a resistência dos $10.000. Nos últimos dias, o ativo foi negociado principalmente dentro da faixa de preço de $9.500 e $9.700.
Desde ontem, a maior criptomoeda do mercado passou a se recuperar, tendo quebrado os níveis de resistência atuais e conseguido uma boa valorização do preço.
Em algumas horas, o BTC subiu de $9.500 e ultrapassou a marca de $ 10 mil. Ele chegou a encontrar um nível de resistência em $10.100, do qual não conseguiu ultrapassar e caiu mais uma vez.
Porém, ao testar novamente a resistência, ele atropelou o último valor e atualmente está sendo cotado a $10.400, de acordo com o CoinMarketCap.
A moeda opera em uma alta de cerca de 3%, ou seja, um crescimento interessante depois de um período sofrendo na faixa dos $9.000.
Apesar dos sinais de queda, o Bitcoin foi persistente e acabou conseguindo reverter a tendência para uma leve alta. Esta persistência de alta vem na sequência de um grande marco na história da moeda. A oferta total de circulação do Bitcoin atingiu 85% entre ontem e hoje. Agora há apenas 15% para ser minerado e não haverá mais novos Bitcoin sendo criados.
A partir de quarta-feira, o número total de Bitcoins minerados chegou a 17.850.000. Isso representa 85% do total de 21 milhões descrito no whitepaper do Bitcoin.
De acordo com muitos investidores, esse número traz um sentimento de escassez que pode iniciar uma nova tendência de compra dentro do mercado.
Muitos sabem que a escassez cria valor e, à medida em que este número se aproxima da marca dos 21 milhões, o valor da cotação do Bitcoin vai subir. Enquanto a demanda cresce, a oferta do Bitcoin continua a mesma, elevando o preço.
Nos preços atuais, o ativo está 50% abaixo do seu recorde histórico. Muitos acreditam que esse é o melhor momento para comprar o Bitcoin, já que ele pode alcançar valores muito altos nos próximos meses.
Vale considerar também o halvening, programado para o ano que vem, que vai afetar ainda mais a oferta e demanda e pode ser o catalisador de uma alta histórica.
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